Com 4 gols de Rodallega, Bahia vence o Fortaleza e encerra jejum no Brasileiro

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Foto: Felipe Oliveira EC BAHIA

Com um esquema ousado e ofensivo o Bahia surpreendeu a boa equipe do Fortaleza, e aplicou um sonoro 4X2.
Com apenas Lucas Araújo com características defensiva, o tricolor baiano surpreendeu o time cearense e foi pra cima, se dando bem na última partida do turno, somando 3 preciosos pontos.
Dizem que o centro avante só estreia quando faz gol, Rodalega fez 4, estreou e encantou a torcida tricolor.
O jogo começou com a equipe baiana indo pra cima, mas foi o Fortaleza que assustou, criando uma grande chance logo no início. O mandante continuou pressionando e teve um pênalti marcado com auxílio do VAR, Rodriguinho desperdiçou com a bola tocando na trave e indo pra fora.O Bahia não se abalou e manteve seu esquema ofensivo, com os dois laterais apoiando muito.
Já quase no fim, aos 42 minutos, numa roubada de bola e falha da defesa, a bola sobrou pro garçom Rossi que rapidamente serviu pro atacante colombiano que com muita categoria empurrou para o fundo do gol.
O segundo tempo começou com o time cearense buscando o empate e empurrando o Bahia pra seu campo defensivo, mas a pressão não demorou muito e aconteceu a primeira lambança do goleiro Marcelo Boeck, que entregou a bola nos pés do atacante baiano, que rapidamente tocou pra estrela da noite, Rodalega, 2X0 aos 9 minutos. Três minutos depois, nova falha da zaga tricolor cearense e o carrasco Rodalega estava lá 3X0.
Com o placar dilatado o Bahia relaxou, e deu campo para o Fortaleza, que em quatro minutos fez dois gols, aos 25 e 29 minutos 3X2.O jogo ficou perigoso, quando aconteceu nova pichotada de Boeck, que soltou bola fácil nos pés do artilheiro da noite Rodalega 4X2, placar final.
No duelo dos dois treinadores argentinos, deu Diego Dabove, que foi premiado pela ousadia.
Com ânimo renovado, o Bahia estreia no segundo turno contra o Santos na Vila Belmiro sábado que que vêm. Ainda na décima sexta posição, o esquadrão precisa pontuar pra se afastar da zona perigosa.

Por Jorginho Sampaio